Meus queridos amigos leitores. Estou
de volta. Após um período de afastamento deste periódico, meu retorno é repleto
de alegria e satisfação. Como deixar de escrever se é uma das coisas que mais
gosto? Além de ser um prazer imenso poder dividir com vocês alguns assuntos que
me fascinam, posso, em cada palavra escrita, desnudar-me mais um pouco.
É bom lembrar que todo afastamento de
uma atividade tem um porquê e este afastamento nos faz rever, relembrar,
questionar, analisar muitas coisas de nossa vida. Nos faz ver certas coisas sob
outro viés. Perdemos, ganhamos, resgatamos, perdemos e ganhamos novamente,
muito de nós mesmos nestes períodos de afastamento. A calmaria volta a tomar
lugar e manda a tempestade para longe. A vida, em sua perfeição, não deixa a
roda parar.
E o bom da vida é que cada ser humano
pode compreendê-la a sua maneira, de acordo com o seu grau de consciência e
prisma pessoal. Deus, enquanto Realidade Absoluta, pode ser percebido de várias
maneiras e se manifestar de maneiras diferentes para cada ser, que é
individual. Por isso, meus amigos, minhas colocações devem ser compreendidas de
forma leve e levando em conta que é a visão de um ser: eu. Em nada do que eu
expressar aqui há verdade absoluta: há simplesmente a opinião de um ser humano
em constante aprendizado, que aprende com os erros, como muitos de vocês. Não
creio em religiões: creio em Deus. Mas o meu respeito por todas as religiões é
inquestionável, até porque todas levam aonde quero chegar: Deus!
Quero evoluir e para mim evoluir
significa tentar desvendar e entender o que está oculto, fazer desabrochar a
semente Divina, manifestando todo meu potencial espiritual. Dessa forma, sei
que crescerei em possibilidades mil, aprendendo a me conhecer melhor e reconhecendo
a própria manifestação de Deus, o Todo que está em tudo. Como não respeitar a
todas as manifestações religiosas, então? Em todas as épocas, na história da
humanidade, grandes almas, que me inspiram e orientam, encarnaram no planeta a
fim de impulsionar a evolução da nossa coletividade. Seres de elevado grau de
autoconhecimento, de sabedoria e puro amor, são chamados por diversos nomes:
santos, budas, mestres, profetas, etc. Os nomes de vários destes percorrem
milênios como Jesus, Krishna, Buda, Lao Tse, Confúcio, Moisés, entre tantos. Portanto,
temos vários exemplos, no passado e na atualidade – Madre Teresa de Calcutá,
João Paulo II, Chico Xavier – que se
dedicaram a causas nobres, sempre coletivas e nunca individuais. Por que estou
dizendo tudo isso? Porque mesmo sendo um, somos todos. O que faço, o que penso,
da forma como ajo, tem repercussão e afeta diretamente a coletividade. Então
porque não agir de forma correta e
bondosa, de forma amorosa e caridosa? É tão fácil e achamos tão difícil.
Amigos, sou pela doutrina da paz,
pela fé raciocinada, pelo Deus que liberta e não aprisiona. Sou pelo respeito
às divergências, em todos os sentidos. Eu sou por nós: pela vida!
Que bom estar de volta!!!!!!!
E A DICA DA SEMANA
É...
Ouço com muita frequência as pessoas
nos veículos de comunicação usarem erroneamente a palavra gramas. Vamos explicitá-la, então:
1. Usa-se na forma feminina quando fizer
referência à planta: Corteis AS GRAMAS
do meu jardim.
2. Usa-se na forma masculina quando fizer referência a peso: Ele
comprou DUZENTOS GRAMAS de carne.
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