sábado, 22 de agosto de 2015

MESMO SENDO UM, SOMOS TODOS!


Meus queridos amigos leitores. Estou de volta. Após um período de afastamento deste periódico, meu retorno é repleto de alegria e satisfação. Como deixar de escrever se é uma das coisas que mais gosto? Além de ser um prazer imenso poder dividir com vocês alguns assuntos que me fascinam, posso, em cada palavra escrita, desnudar-me mais um pouco.
É bom lembrar que todo afastamento de uma atividade tem um porquê e este afastamento nos faz rever, relembrar, questionar, analisar muitas coisas de nossa vida. Nos faz ver certas coisas sob outro viés. Perdemos, ganhamos, resgatamos, perdemos e ganhamos novamente, muito de nós mesmos nestes períodos de afastamento. A calmaria volta a tomar lugar e manda a tempestade para longe. A vida, em sua perfeição, não deixa a roda parar.
E o bom da vida é que cada ser humano pode compreendê-la a sua maneira, de acordo com o seu grau de consciência e prisma pessoal. Deus, enquanto Realidade Absoluta, pode ser percebido de várias maneiras e se manifestar de maneiras diferentes para cada ser, que é individual. Por isso, meus amigos, minhas colocações devem ser compreendidas de forma leve e levando em conta que é a visão de um ser: eu. Em nada do que eu expressar aqui há verdade absoluta: há simplesmente a opinião de um ser humano em constante aprendizado, que aprende com os erros, como muitos de vocês. Não creio em religiões: creio em Deus. Mas o meu respeito por todas as religiões é inquestionável, até porque todas levam aonde quero chegar: Deus!
Quero evoluir e para mim evoluir significa tentar desvendar e entender o que está oculto, fazer desabrochar a semente Divina, manifestando todo meu potencial espiritual. Dessa forma, sei que crescerei em possibilidades mil, aprendendo a me conhecer melhor e reconhecendo a própria manifestação de Deus, o Todo que está em tudo. Como não respeitar a todas as manifestações religiosas, então? Em todas as épocas, na história da humanidade, grandes almas, que me inspiram e orientam, encarnaram no planeta a fim de impulsionar a evolução da nossa coletividade. Seres de elevado grau de autoconhecimento, de sabedoria e puro amor, são chamados por diversos nomes: santos, budas, mestres, profetas, etc. Os nomes de vários destes percorrem milênios como Jesus, Krishna, Buda, Lao Tse, Confúcio, Moisés, entre tantos. Portanto, temos vários exemplos, no passado e na atualidade – Madre Teresa de Calcutá, João Paulo II, Chico Xavier  – que se dedicaram a causas nobres, sempre coletivas e nunca individuais. Por que estou dizendo tudo isso? Porque mesmo sendo um, somos todos. O que faço, o que penso, da forma como ajo, tem repercussão e afeta diretamente a coletividade. Então porque não  agir de forma correta e bondosa, de forma amorosa e caridosa? É tão fácil e achamos tão difícil.
Amigos, sou pela doutrina da paz, pela fé raciocinada, pelo Deus que liberta e não aprisiona. Sou pelo respeito às divergências, em todos os sentidos. Eu sou por nós: pela vida!
Que bom estar de volta!!!!!!!

E A DICA DA SEMANA É...
Ouço com muita frequência as pessoas nos veículos de comunicação usarem erroneamente a palavra gramas. Vamos explicitá-la, então:
1.      Usa-se na forma feminina quando fizer referência à planta: Corteis AS GRAMAS do meu jardim.
2.      Usa-se na forma  masculina quando fizer referência a peso: Ele comprou DUZENTOS GRAMAS de carne.


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